Pode até ser que você ainda não saiba o que é TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação), mas com certeza essas tecnologias estão presentes, no seu dia a dia, e com muito mais frequência do que você imagina. Estamos falando de celulares, computadores, câmeras, internet, wifi, cloud computing, streaming, mensagens eletrônicas, entre inúmeros outros serviços digitais. Ou seja, TIC pode ser entendida como um conjunto de recursos tecnológicos que proporcionam um modo de se comunicar.
Evolução por meio das TICs da sociedade
Foi por meio das TICS que a sociedade evoluiu para uma dinâmica digital de ampla conectividade, vital para a nossa existência nos dias atuais. É por meio dela também que o progresso humano tem sido acelerado, proporcionando um poder imensurável para aqueles que dominam essas tecnologias.
Não é à toa as TICs têm uma significativa participação no PIB (Produto Interno Bruto) nos países mais desenvolvidos e mais inovadores. Os Estados Unidos, por exemplo, têm 6,2% de valor agregado dos serviços de TIC no percentual do PIB – mais do que o dobro do Brasil (3,0%), segundo dados da Organização Mundial do Comércio. A Irlanda, por exemplo, que é a economia que mais cresce na Europa, registra 11% de participação da TIC em seu PIB.
TIC: em crescimento no Brasil
Segundo estimativas do IDC Brasil, o mercado de TIC no país deve ter um crescimento de 2,2% em 2018, aumento impulsionado, principalmente, pelas empresas que estão aderindo à Transformação Digital. São organizações que se deram conta para o papel essencial da tecnologia na era da economia digital e, por isso, estão mudando estruturalmente a sua empresa. Hoje, estar à frente dessas tecnologias é fundamental para a estratégia de crescimento de qualquer negócio e imprescindível para aumentar a produtividade, competitividade e inovação.
Ainda de acordo com o IDC, os investimentos feitos por organizações em softwares, hardwares e serviços que permitem a transformação digital devem alcançar US$ 1,3 trilhões em 2018. Esse valor representa um salto de 16,8% em comparação com os US$ 1,1 trilhões gastos em 2017.
Qualidade em TIC
Já não é de hoje que a Tecnologia da Informação e Comunicação se tornou uma área estratégica para qualquer empresa podendo levá-la ao sucesso ou ao fracasso. As exigências em termos de performance e disponibilidade é que vão ditar qual o resultado obtido, por isso há uma pressão nas empresas por uma infraestrutura com alto nível de confiança e baixo tempo de resposta, o que também gera demanda para data centers e outras soluções de TI.
É preciso que se tenha assegurados disponibilidade, segurança e estabilidade. Esse tripé de qualidade é que vai garantir os bons resultados, já que interrupções de serviço podem comprometer faturamento, destruir processos inteiros ou causar danos à reputação.
Há empresas especializadas em oferecer consultorias em TIC para organizações de qualquer porte. São profissionais capazes de entender seu negócio e estabelecer tecnologias e soluções inovadoras para torná-la mais ágil, produtiva e lucrativa ao mesmo tempo em que faz a gestão do seu funcionamento e qualidade.
Dez tendências tecnológicas estratégicas
Nos próximos anos, o aumento da participação da inovação no PIB estará diretamente relacionado à capacidade das empresas olharem para as tendências tecnológicas estratégicas proveniente das TICs e criarem oportunidades e vantagens de negócios a partir delas. Na lista elaborada pelo Simpósio Gartner 2017, as dez principais são:
- Alicerces de Inteligência Artificial;
- Aplicações e analíticas inteligentes;
- Coisas inteligentes;
- Gêmeo Digital – representação digital de sistema real;
- Da Cloud às Extremidades – Edge Digital;
- Plataformas de Computação;
- Experiência Imersiva;
- Blockchain;
- Foco nos eventos – ultrapassar barreiras entre desenvolvimento e operação;
- Adaptação contínua do Risco e da Confiança.
Definitivamente, não há mais espaço para postergar projetos de transformação digital, tanto é que o governo brasileiro acaba de instituir a Estratégia Brasileira para Transformação Digital, que estabelece ações para impulsionar a digitalização de processos produtivos e da sociedade num horizonte de quatro anos. O objetivo é criar um ambiente para impactos transformadores em agricultura, comércio, educação, finanças, indústria e serviços.
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