Independentemente de qual seja o seu regime tributário, Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, o fato é que a gestão fiscal deve ser sempre um ponto de atenção na sua empresa.
A gestão fiscal é a parte que cuida justamente de obrigatoriedades que não podem ser negligenciadas por qualquer empresário, como pagamento de tributos, declarações, controle de notas fiscais etc.
Mas é fato que desenvolver esse controle com perfeição e trazer o equilíbrio fiscal para a sua empresa não é uma tarefa simples. Afinal, trata-se de processos extremamente burocráticos.
Para ajudar, preparamos este artigo com 5 dicas de como fazer uma gestão fiscal eficiente dentro de uma empresa. Continue lendo e confira.
Boa leitura!
1. Inicie pelo planejamento fiscal
O grande erro de muitos gestores ou empresários é justamente pular a parte mais básica de qualquer gestão fiscal: o planejamento. Planejar é se organizar. Quando você se organiza, dificilmente é pego de surpresa ou permite que acúmulos aconteçam.
No planejamento fiscal você reúne todas as informações sobre as obrigações tributárias da empresa e organiza processos, rotinas e equipes de acordo com os prazos e outras exigências fiscais.
Com esse estudo prévio também fica mais fácil de identificar boas oportunidades, como a mudança para outro regime tributário ou descontos cedidos pelo governo.
2. Faça o monitoramento do fluxo de caixa
Você já ouviu a expressão o “leão não perdoa!”? Pois é, o leão neste caso é a Receita Federal, e sim, ela marca em cima quando o assunto são as declarações financeiras. Para evitar problema para a sua empresa, faça um monitoramento do seu fluxo de caixa e garanta que nenhuma movimentação passe despercebida.
Além de acompanhar, logicamente, você deve registrar tudo. O ideal é que isso seja feito com a ajuda de um sistema de gestão, facilitando o acompanhamento e o compartilhamento das informações no momento da prestação de contas.
3. Mantenha o controle de todos os documentos
Embora a gestão fiscal tenha suas próprias responsabilidades, a verdade é que ela se torna muito mais eficaz quando há a participação de todos os setores da empresa, principalmente em relação à documentação.
O setor fiscal precisa mensalmente de um volume grande de documentos para realizar as declarações da empresa, e qualquer informação incompleta pode gerar uma tremenda dor de cabeça.
Um bom caminho para evitar falhas é padronizar o controle dos documentos a serem enviados para o setor fiscal. Todos os gestores devem seguir uma linha de trabalho única, assegurando que os dados cheguem aos responsáveis.
4. Faça auditorias periodicamente
Não adianta criar um planejamento e padronizar o envio de documentos para o setor fiscal se você não realiza avaliações periódicas. Teorias e práticas são questões diferentes, por isso, é preciso se certificar.
Para isso, opte por periódicas auditorias internas. Ou seja, uma análise para verificar os se processos e as equipes estão funcionando como esperado e se os documentos corretos estão sendo repassados para o Fiscal.
Mesmo que não identifiquem falhas, as auditorias são ótimas formas de identificar pontos de melhoria na gestão fiscal.
5. Conte com um sistema de gestão fiscal
Como dito na introdução, e como você deve saber, o controle fiscal é uma tarefa extremamente burocrática. Por mais que o seu acompanhamento seja contínuo, é praticamente impossível para um ser humano processar tanta informação sem cometer erros.
Dessa forma, não há meio termo: você precisa de um sistema de gestão fiscal. Um software completo de consultoria tributária, que possibilita o acesso rápido às inúmeras de regras fiscais existentes no Brasil e facilite a sua tomada de decisão. Uma ferramenta que siga o mesmo padrão de eficiência da plataforma Gestão Fiscal, da Algar Telecom.
Enfim, embora a legislação fiscal brasileira não seja uma das mais simples, ela é uma das mais rigorosas para quem negligencia suas obrigações. Então, não vale a pena “pagar para ver”. Siga as nossas dicas apresentadas e garanta uma gestão fiscal eficiente e vantajosa para a sua empresa.
Gostou do artigo? Continue no nosso blog e confira outras dicas para otimizar a gestão fiscal do seu negócio.